Esta semana tem sido caótica. O meu amor tem andado a semana toda com exames e apresentações de trabalhos. A minha também nao tem sido muito mais fácil, tenho saido muito tarde do trabalho e quando chego a casa ainda lhe tento dar uma mãozinha com os trabalhos. Leio para ver se tem erros, corrijo algumas coisas... Estou habituada a fazer isso, não que ele me peça mas eu insisto em faze-lo. Sempre fui muito boa a escrever (acho que este blog não conta). Na escola e na faculdade era aquela que tinha sempre os trabalhos melhor redigidos e agradáveis de ler, sem erros, era também aquela a quem os colegas mais proximos pediam para corrigir os trabalhos. Mas o meu namorado nunca me pede... Talvez por saber que vai acabar a corrigir metade do trabalho :)
E a semana foi basicamente isso, trabalhos e exames para ele, chegar tarde a casa para mim... Mas esta semana, pelo menos para o lado dele já vai estar mais aliviado, o que me deixa muito contente.
O fim-de-semana não foi muito mau. Deu para descansar e até ficar enroscadinhos na cama a ver os filmes da tarde. No sábado só saimos para ir ao restaurante chinês ao cimo da rua buscar comida. eu andava com desejos. Ele pediu massa de arroz com gambas, para não variar, e eu pedi porco agridoce e uma dose de arroz chau-chau, e que bem que soube. Ainda passamos na pastelaria e compramos um docinho para a sobremesa. Domingo não se fez nada de mais. O momento áureo foi mesmo o empadão de atum e massa folhada que fiz para o jantar. É uma receita que aprendi com a empregada da minha avó, a extraordinária Dona Amélia, e que eu adorava quando era pirralha, acima de tudo porque a massa folhada foi e continua a ser a minha perdição.
Ontem voltei à minha sopinha, que me soube pela vida, e fiz rojões para o meu amor. Escusado será dizer que se consolou.
Hoje sopinha de novo e para o mais que tudo prego no prato feito por ele. Quando cheguei a casa tinha o pratinho da sopa na mesa, a minha fatia de pão integral à frente e ele o seu prego no prato especial, com o bife, salsicha fresca, ovo estrelado e batata frita estrategicamente dispostos nos prato.
E agora tamos aqui deitadinhos, e vou desligar isto para lhe continuar a dar miminhos :)
Bom Garfo
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Tarte e "rancho" aprovados
Hoje saí tarde do trabalho, tinhamos lá uma criança esquecida, acho que o pai pensou que era a mãe que o ia buscar e vice-versa, pelo que a criancinha ficou lá até as 21h00... Depois lá estive a dar uma organização na sala, e como o namorado não chegava, estive a afiar os lápis de cor e e ver que marcadores podiam ir para o lixo por já não escreverem, enfim.
Hoje não fomos ao cinema, viemos logo para casa. Hoje não me apeteceu sopa, não tinha almoçado nem lanchado nada de jeito e queria uma coisinha mais substancial. Então fiz uma tarte de legumes muito boa e pouco calórica que descobri num blog. Não leva qualquer tipo de massa folhada, nem massa quebrada, nem massa de pão, nem nada. E também não leva natas, só leite. Estava muito boa, não fica nem seca nem desençabida e assim já tenho jantar para amanha (e para mais uns dias desconfio). Para o esfomeado, fiz uma massinha "daquela que ele gosta", que é uma espécie de rancho sabem? Só que não leva grão de bico nem feijão, porque sua excelencia não gosta. Mas gosta muito do molhinho que o feijão deixa. Então o que é que eu fiz? Da ultima vez que cozi feijão, antes de o congelar, congelei parte da calda da cozedura do feijão para poder usar nestas alturas. Então, estufei os pedaços de carne com tomate e pedaços de cenoura. Depois acrescentei a tal calda da cozedura do feijão, temperei e depois pus a massa lá dentro para que ela cozesse naquela calda. E estava óptima escusado será dizer.
É verdade, este fim de semana ainda não fomos aos sofás, mas no proximo vamos sem falta.
Hoje não fomos ao cinema, viemos logo para casa. Hoje não me apeteceu sopa, não tinha almoçado nem lanchado nada de jeito e queria uma coisinha mais substancial. Então fiz uma tarte de legumes muito boa e pouco calórica que descobri num blog. Não leva qualquer tipo de massa folhada, nem massa quebrada, nem massa de pão, nem nada. E também não leva natas, só leite. Estava muito boa, não fica nem seca nem desençabida e assim já tenho jantar para amanha (e para mais uns dias desconfio). Para o esfomeado, fiz uma massinha "daquela que ele gosta", que é uma espécie de rancho sabem? Só que não leva grão de bico nem feijão, porque sua excelencia não gosta. Mas gosta muito do molhinho que o feijão deixa. Então o que é que eu fiz? Da ultima vez que cozi feijão, antes de o congelar, congelei parte da calda da cozedura do feijão para poder usar nestas alturas. Então, estufei os pedaços de carne com tomate e pedaços de cenoura. Depois acrescentei a tal calda da cozedura do feijão, temperei e depois pus a massa lá dentro para que ela cozesse naquela calda. E estava óptima escusado será dizer.
É verdade, este fim de semana ainda não fomos aos sofás, mas no proximo vamos sem falta.
domingo, 16 de janeiro de 2011
A dita festa...
A festa ontem não correu tão mal como eu pensei que puderia correr. Para dizer a verdade, as coisas acabam por nunca ser tão más como eu as imagino. Trata-se de uma espécie de mecanismo de defesa. Se pensar que as coisas vão ser mesmo más não saio desapontada, se até correrem bem, tanto melhor.
E ontem foi um dos casos em que até correu bem. Acabei mesmo por trazer o carro mas apenas como prevenção, uma vez que não tinha bebido nada. Durante o jantar comi feveras e costelinhas, tostinhas com patê de sardinha e atum, e batata frita e ice tea e, de sobremesa, o dito bolo de aniversário. Acabei a noite tão cheia, que hoje só a imagem de uma fevera me dava nauseas.
O meu amor esteve sempre à minha beirinha e foi bom, para variar, sair à noite. Chegamos a essa conclusão porque mal chegamos a casa estávamos mortinhos por nos deitarmos na cama e nos agarrarmos um ao outro. E sabe tão bem...
Já quase me esquecia, comemos o glorioso gofre à tarde e estava divinal, nunca falham!
E ontem foi um dos casos em que até correu bem. Acabei mesmo por trazer o carro mas apenas como prevenção, uma vez que não tinha bebido nada. Durante o jantar comi feveras e costelinhas, tostinhas com patê de sardinha e atum, e batata frita e ice tea e, de sobremesa, o dito bolo de aniversário. Acabei a noite tão cheia, que hoje só a imagem de uma fevera me dava nauseas.
O meu amor esteve sempre à minha beirinha e foi bom, para variar, sair à noite. Chegamos a essa conclusão porque mal chegamos a casa estávamos mortinhos por nos deitarmos na cama e nos agarrarmos um ao outro. E sabe tão bem...
Já quase me esquecia, comemos o glorioso gofre à tarde e estava divinal, nunca falham!
sábado, 15 de janeiro de 2011
Gofres e tédio
Hoje temos uma festa de aniversário de uma amiga do Pedro. Não gosto muito destas festas, são sempre tão chatinhas...
Mas pronto o itenerário de hoje vai ser o seguinte: almoçamos em casa, sopinha para mim, espetada para ele, depois vamos dar uma voltinha até Espinho e lanchar um Gofre. Sabem, aqueles gofres do café Esquimó! Já são parte de nós desde o tempo em que começamos a namorar, porque quando não tinhamos nada para fazer, metiamo-nos num comboio para Espinho e iamos comer um gofre. Hoje estamos um bocadinho mais evoluídos, já vamos de carro e tal, mas felizmente os gofres não mudaram nadinha.
Depois ficamos por lá, a passear à beira mar até que seja horas de ir para a tal festa de anos, que não é muito longe de lá.
O meu amor está a pensar levar uma garrafa de vinho, porque segundo ele, como bebe faz sentido que leve uma garrafa. Ainda lhe perguntei se achava bem que levasse um bolo, mas ele disse que nem valia a pena porque na altura da sobremesa já estariam todos tão cheios de feveras ou de alcool que nem se lembrariam do meu bolo.
Este é um dos aspectos bons e maus desta festa: o bom é que não gastamos dinheiro no jantar, porque os pais compram as feveras e eles próprios preparam os acompanhamentos e não querem nada por isso. O lado mau disto tudo, é que continuam a fazer o mesmo tipo de festa de adolescentes que querem comer e beber (beber principalmente) à pala dos aniversariantes e respectivas famílias. Já nem falo na questão de não termos idade para essas coisas, porque na verdade nem somos assim tão velhos, o meu espírito é que já passou essa fase há muito (se é que alguma vez lá esteve).
Portanto, espera-se uma festinha chata, em que vou acabar a trazer o carro para casa, e em que vou ter de aturar todos os seus amigos a "mandar bocas" sobre a nossa vida quase de casados.
Sim, porque ainda para mais, é a primeira festa desde que viemos viver juntos.
"Se eu não te amasse tanto assim"...
Mas pronto o itenerário de hoje vai ser o seguinte: almoçamos em casa, sopinha para mim, espetada para ele, depois vamos dar uma voltinha até Espinho e lanchar um Gofre. Sabem, aqueles gofres do café Esquimó! Já são parte de nós desde o tempo em que começamos a namorar, porque quando não tinhamos nada para fazer, metiamo-nos num comboio para Espinho e iamos comer um gofre. Hoje estamos um bocadinho mais evoluídos, já vamos de carro e tal, mas felizmente os gofres não mudaram nadinha.
Depois ficamos por lá, a passear à beira mar até que seja horas de ir para a tal festa de anos, que não é muito longe de lá.
O meu amor está a pensar levar uma garrafa de vinho, porque segundo ele, como bebe faz sentido que leve uma garrafa. Ainda lhe perguntei se achava bem que levasse um bolo, mas ele disse que nem valia a pena porque na altura da sobremesa já estariam todos tão cheios de feveras ou de alcool que nem se lembrariam do meu bolo.
Este é um dos aspectos bons e maus desta festa: o bom é que não gastamos dinheiro no jantar, porque os pais compram as feveras e eles próprios preparam os acompanhamentos e não querem nada por isso. O lado mau disto tudo, é que continuam a fazer o mesmo tipo de festa de adolescentes que querem comer e beber (beber principalmente) à pala dos aniversariantes e respectivas famílias. Já nem falo na questão de não termos idade para essas coisas, porque na verdade nem somos assim tão velhos, o meu espírito é que já passou essa fase há muito (se é que alguma vez lá esteve).
Portanto, espera-se uma festinha chata, em que vou acabar a trazer o carro para casa, e em que vou ter de aturar todos os seus amigos a "mandar bocas" sobre a nossa vida quase de casados.
Sim, porque ainda para mais, é a primeira festa desde que viemos viver juntos.
"Se eu não te amasse tanto assim"...
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Lanche para o lanche e bolinhos porque sim
Algum de voces conhece a pastelaria Santarém, na rua Alexandre Braga, onde tem uma saída de metro no Bolhão? Se não conhecem deviam conhecer. Não menosprezando a Pérola do Bolhão, que é tambem divinal, não posso deixar de salientar a pequenina e escondidinha pastelaria Santarém.
Para os fãs de lanches bem grandes, recheados de fiambre e chouriço e a transbordar de queijo, não há melhor. E olhem que eu nem sou grande amante de lanches. Mas se fossem só os lanches...
Têm umas fatias gigantes de bolo de noz, de ananás, laranja e rolo de chocolate, todos caseiros. E são mesmo fatias gigantes do melhor que há. E todas estas coisas são exactamente ao mesmo preço que nos outros sítios.
Isto tudo para dizer que o meu namorado maravilhoso/arruinador de dietas foi hoje à tarde à bendita pastelaria e comprou dois lanches e uma fatia de bolo de cada uma das variadades, porque não sabia ao certo aquela que me apetecia mais. Há um bom motivo para ao fim de tanto tempo juntos ele ainda não saber qual eu quero mais. Ele sabe que não resisto a chocolate mas também sabe os bons dez mintos que passa comigo à porta da pastelaria (às vezes debaixo de chuva intensa) enquanto eu decido qual das fatias vou levar nesse dia, portanto resolveu facilitar as coisas e trazer uma de cada.
Imaginem a minha surpresa quando entrei no carro e dei com aquele bufete completo no tablier do carro e aquele sorriso de auto-satisfação na cara do meu amor.
Já que posso cometer o meu crime gastronómico semanal, decidi comer o meu lanche, ainda quentinho, naquele preciso momento. Não me senti muito mal por isso já que nem tive tempo para almoçar, mas depois de ver os outros bolos, só de os ver a minha consciencia pesou, pesou muito. Principalemente por saber que não lhes ia conseguir resistir.
Então fizemos o seguinte: o meu adorável namorado comeu a fatia de rolo de chocolate e metade da fatia do bolo de laranja. Eu comi metade da fatia do bolo de noz e metade da do bolo de ananás. Isto à sobremesa claro. Ao jantar fiz um belo empadão de carne para o meu menino e eu comi um iogurtezinho corpos danone.
Os restantes bolinhos ficam para amanha :)
Para os fãs de lanches bem grandes, recheados de fiambre e chouriço e a transbordar de queijo, não há melhor. E olhem que eu nem sou grande amante de lanches. Mas se fossem só os lanches...
Têm umas fatias gigantes de bolo de noz, de ananás, laranja e rolo de chocolate, todos caseiros. E são mesmo fatias gigantes do melhor que há. E todas estas coisas são exactamente ao mesmo preço que nos outros sítios.
Isto tudo para dizer que o meu namorado maravilhoso/arruinador de dietas foi hoje à tarde à bendita pastelaria e comprou dois lanches e uma fatia de bolo de cada uma das variadades, porque não sabia ao certo aquela que me apetecia mais. Há um bom motivo para ao fim de tanto tempo juntos ele ainda não saber qual eu quero mais. Ele sabe que não resisto a chocolate mas também sabe os bons dez mintos que passa comigo à porta da pastelaria (às vezes debaixo de chuva intensa) enquanto eu decido qual das fatias vou levar nesse dia, portanto resolveu facilitar as coisas e trazer uma de cada.
Imaginem a minha surpresa quando entrei no carro e dei com aquele bufete completo no tablier do carro e aquele sorriso de auto-satisfação na cara do meu amor.
Já que posso cometer o meu crime gastronómico semanal, decidi comer o meu lanche, ainda quentinho, naquele preciso momento. Não me senti muito mal por isso já que nem tive tempo para almoçar, mas depois de ver os outros bolos, só de os ver a minha consciencia pesou, pesou muito. Principalemente por saber que não lhes ia conseguir resistir.
Então fizemos o seguinte: o meu adorável namorado comeu a fatia de rolo de chocolate e metade da fatia do bolo de laranja. Eu comi metade da fatia do bolo de noz e metade da do bolo de ananás. Isto à sobremesa claro. Ao jantar fiz um belo empadão de carne para o meu menino e eu comi um iogurtezinho corpos danone.
Os restantes bolinhos ficam para amanha :)
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Home Sweet Home
Hoje decidimos que no fim-de-semana vamos finalmente buscar o nosso sofá e a mesa da sala de jantar e respectivas cadeiras claro. Não vamos ter de esperar pelo final do mês como estavamos a pensar.
O móvel da televisão já ta no seu sítio, assim como a televisão e o leitor de DVD que ainda estão nas suas caixinhas, mas que em breve serão colocados nos seus sítio. Também já temos cortinas e o tapete da sala (oferta dos papas) também já lá está. Tenho esperança que este fim-de-semana já tenha a minha salinha completamente pronta. Não vejo a hora de começar a decorar a sala com todas as coisinhas que tenho andado a comprar.
A sala tem estado sempre fechada desde que viemos para cá. Quer dizer, entramos na sala e tal, não é propriamente um quarto secreto, mas não se passa lá nada. Dá-me um grande desconsolo ver assim a sala, e por mim tinha sido o primeiro sítio a ficar pronto, mas como o meu amor lembrou antes dos mais precisamos de um sítio para dormir, comer e satisfazer as necessidades fisiológicas e de higiene (estas não foram bem as palavras que ele usou, mas é melhor não reproduzir as originais). Portanto o quarto está lindo, tal como eu queria, até tem umas quantas coisas bastantes dispensáveis mas que eu adoro, como aquela espécie de banco aos pés da cama e a cabeceira da cama tão linda e fofinha (mas nada barata) que nos impediu de gastar dinheiro em coisas mais úteis, mas enfim... A cozinha também está apetrechada com todos os electrodomésticos necessários e mais do que necessários (oferecidos um pouco por toda a família), todos os utensílios tal como sempre sonhei (sabem, aqueles da Pórtico?) e a casa de banho está toda prontinha. A sala é a uníca coisa que falta.
Os dois quartos que restam ficam à espera dos seus hóspedes, que só chegarão daqui a uns anos valentes :)
O móvel da televisão já ta no seu sítio, assim como a televisão e o leitor de DVD que ainda estão nas suas caixinhas, mas que em breve serão colocados nos seus sítio. Também já temos cortinas e o tapete da sala (oferta dos papas) também já lá está. Tenho esperança que este fim-de-semana já tenha a minha salinha completamente pronta. Não vejo a hora de começar a decorar a sala com todas as coisinhas que tenho andado a comprar.
A sala tem estado sempre fechada desde que viemos para cá. Quer dizer, entramos na sala e tal, não é propriamente um quarto secreto, mas não se passa lá nada. Dá-me um grande desconsolo ver assim a sala, e por mim tinha sido o primeiro sítio a ficar pronto, mas como o meu amor lembrou antes dos mais precisamos de um sítio para dormir, comer e satisfazer as necessidades fisiológicas e de higiene (estas não foram bem as palavras que ele usou, mas é melhor não reproduzir as originais). Portanto o quarto está lindo, tal como eu queria, até tem umas quantas coisas bastantes dispensáveis mas que eu adoro, como aquela espécie de banco aos pés da cama e a cabeceira da cama tão linda e fofinha (mas nada barata) que nos impediu de gastar dinheiro em coisas mais úteis, mas enfim... A cozinha também está apetrechada com todos os electrodomésticos necessários e mais do que necessários (oferecidos um pouco por toda a família), todos os utensílios tal como sempre sonhei (sabem, aqueles da Pórtico?) e a casa de banho está toda prontinha. A sala é a uníca coisa que falta.
Os dois quartos que restam ficam à espera dos seus hóspedes, que só chegarão daqui a uns anos valentes :)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Alheira, mas normal
É verdade, hoje para o compensar fiz-lhe para jantar uma alheira "daquelas normais".
Quando viu o que era o jantar riu-se e fez questao de se assegurar por todos os meios possiveis que se tratava de um especimen normal. Na mesa continuava com um ar muito desconfiado enquanto observava a alheira de todos os ângulos. Comeu a primeira garfada a medo, depois sorriu e devorou tudo o resto :)
Toda esta cena me fez lembrar os provadores oficiais de sultões e faraós, que a muito medo deviam ingerir a comida que lhes era dada a provar. O meu Pedro parecia tal e qual :)
Quando viu o que era o jantar riu-se e fez questao de se assegurar por todos os meios possiveis que se tratava de um especimen normal. Na mesa continuava com um ar muito desconfiado enquanto observava a alheira de todos os ângulos. Comeu a primeira garfada a medo, depois sorriu e devorou tudo o resto :)
Toda esta cena me fez lembrar os provadores oficiais de sultões e faraós, que a muito medo deviam ingerir a comida que lhes era dada a provar. O meu Pedro parecia tal e qual :)
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